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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O MEDO DE ERRAR


Surgem perguntas que ficam a permear e a se fixar em minha cabeça: “Errar é realmente humano? E porque não conseguimos evitar tantos erros?” Posso até concordar que errar é de fato humano, pois acredito que ninguém seja perfeito, a não ser que seja um Deus. Acredita-se que se aprende com a experiência como, por exemplo, você afoitadamente pula em um rio ou num riacho e não encontra o chão e, consequentemente, fica no desespero de não morrer afogado porque não sabias nadar, mas um amigo gentilmente lhe salva da morte. E como experiência, o indivíduo afoito nunca mais pula num rio ou num riacho sem precaução. Então, aprendemos com a experiência, e, sem ela não aprendemos a tornarmos seguros e maduros. O mais incrível é que não reconhecemos nossos erros, ou o pior, fingimos não reconhecê-los como um ser humano por achar-nos demasiados de imperfeições, defeitos, estupidez, fragilidade e até ter complexo de inferioridade. Digo isso por experiência própria - à respeito disso.

O nosso grande medo de errar está relacionado principalmente ao fato de sermos criticados, vaiados, humilhados na frente dos outros, e isso poderá até adoecer nossa psique, acarretando a problemas psicossomáticos. Como diz o grandioso L. Ron Hubbard em sua célebre obra Dianética: “A terapia de Dianética poderá ser expressada resumidamente, pois ela apaga toda a dor de uma vida inteira. Quando esta é apagada no banco de engramas e é rearquivada como memória e experiência nos bancos desta, todas as aberrações e doenças psicossomáticas desaparecem.” Então, podemos nos livrar de todas essas aberrações e doenças psicossomáticas se adotarmos o Clear presente em Dianética. Também, no livro O Código da Inteligência, do Dr. Augusto Cury, fala o seguinte: “O conformista se considera incapaz, inábil. Não exerce suas escolhas por medo de assumir ricos. Não expande seu espaço por medo da crítica […]. Prefere inteirar seus talentos a dar a cara para bater. Os conformistas transformam fracassos em medo; os determinados transformam derrotas em garra.” O que quero dizer, afinal, é que este tal conformismo, um mal da humanidade, uma grande armadilha da mente humana, faz-nos se acomodar sem reagir e aceitar as opiniões dos outros, sem “lutar” para vencer as barreiras que a vida nos oferece. É como se você não falasse mesmo tendo sua língua em liberdade; ou como se você estivesse amarrado, acorrentado mesmo que seus braços e suas pernas estejam livres, ou melhor, soltas.

Não é nada fácil você se livrar deste mal que mais tarde poderá acarretar em uma doença psíquica, tendo extremas dificuldades mentais impedindo progressivamente o interesse e o desenvolvimento dos pensamentos. Portanto, é uma pedra a ser quebrada em pedaços por uma grande marreta resistente para que não caiamos nesta armadilha mental, porque quando você estiver aprisionado nela, dificilmente encontrará forças para sair. Devemos ter mais cuidado não somente com a nossa saúde física, mas também mental.


[Antonio Félix]


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