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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

De cara nova...


Olá amigo leitor,

O antigo blog "Histórico de União-PI" virou passado, este não existe mais... morreu!!!
Ele mudou apenas de nome e sofreu algumas mudanças radicais passando a se chamar "Olhos da Mente". Dedicarei mais a este publicando minhas poesias, meus trabalhos literários... Mas espero que você amigo leitor continue comigo nesta nova caminhada e que sempre avalie e participe do que acontece neste blog.




Atenciosamente,
Antonio Félix.

Surge uma jovem equipe campeã em União



O Azulão da cidade de União já havia sido campeão do Campeonato Unionense 2010 a duas rodadas de antecedência, mas tinha que cumprir tabela neste domingo (19/12/2010) diante da equipe do Liderança. Com muita garotada em campo o Liderança não conseguiu segurar o invicto 11 de Junho também com alguns desfalques no estádio Dr. Segisnando Alencar e perdeu por dois tempos a zero (2x0). Era de se esperar um público cheio como na Taça União, no entanto, os torcedores de ambas as equipes vieram torcer pelos seus respectivos clubes. Numa tarde de domingo com um jogo meio descontraído e torcedores nenhum pouco preocupado, pois já sabia quem era o campeão. O artilheiro isolado da competição foi o atacante do 11 de Junho, o Raimundão, com 14 gols somados. O prêmio de melhor defesa ou defesa menos vazada foi para o goleiro também do Azulão, o Maurício. O troféu de campeão foi recebido pelo presidente da equipe do 11 de Junho, o Sr. Luis monção.

Diante de tanta comemoração dentro de campo por parte dos torcedores, dos jogadores, presidente e dos que fazem parte do 11 de Junho, resultou em uma festa na Toca do Peba na rua 7 de Setembro, próximo ao Comercial “O Golda”. Familiares dos jogadores, filhos de jogadores, mulheres de jogadores, pais de jogadores foram comemorar juntos, pois todos fazem parte de uma só equipe, a do 11 de Junho que tem apenas 1 ano e que vem crescendo dentro de União e, tornando-se cada vez mais querido pelo torcedor.


Fonte: http://11dejunhofootballclub.blogspot.com/

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Poesias do meu sertão

Mandacaru

Árvore tipicamente do meu cerrado
Que envolve na magia...
Um encanto bem olhado,
Uma brisa entre os morros surgia
E assim mantendo a direção
Por entre estes versos...
Que mexe com meu coração
Com sentidos inversos.

Ó mandacaru!
Tu que fluorastes na seca,
Mostre-me o caminho da chuva
Porque quero cair na brincadeira
Com os passos da vida
Do amor
Da flor
Da beleza
Da cor.

E assobiar por estas matas
Chamando a água
Para lavar minha alma...
Mas beberei do teu caule,
Mandacaru do meu sertão.

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Macambira

Suas folhas tão longas
Parecem risonhas...
Com espinhos tão dolorosos
Capaz de me deixar deficiente.

Macambiras que vivem unidas,
Todas juntinhas com seu segredo nordestino
Guardado no coração do caboclo...
Somente o teu típico leite
Que o transformo em farinha
Para matar a fome de minha família.

Tu me sustentas nesta imensa caatinga
Como um sol que ilumina
Nossas paisagens perdidas nas sombras
Como a descoberta de uma mina.
Macambira, macambira, macambira...
Plantas tão espinhosa
Que tens o leite da vida
Para a população deste imenso sertão.
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Solo seco


Neste solo tão antigo e profundo
Tento entender o mundo
De como suas raízes do passado fluem
Em um tempo assim tão distante
Onde vestígios são encontrados
Como pilões de pedra e matadouros.

Neste solo tão quente e rachado
Fico meio preocupado
Em descobrir tal caso
Mas sou caboclo
Sou do mato
Não vivo aqui por acaso
Por que é aqui que vivo
Aqui que continuarei vivendo até a morte,
Até que a súbita morte nos separe.
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Desejo

Sinto em mim um forte desejo...
De subir em meu cavalo alado
E correr por este imenso cerrado
Que Deus me reservara
Para que eu possa progredir
E ter uma família e meus filhos...
Uma roça onde possa plantar
Maxixe
Quiabo
Batata
Cenoura
Feijão
Melancia...
E tantas outras coisas.
Que alegria!
Que vontade de viver eternamente!
Todavia fico somente
Num desejo árduo e quente
De viver meus restos de vida
Que ainda me faltam,
Pois sou dessa terra
Filho de Deus
Onde sobrevivo por sobreviver
Em um lugar tão nordestino.
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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Resultado do IX Prêmio Asabeça 2010

Estou muito feliz por ter sido classificado na categoria juvenil de poesia, pois é uma experiência única em minha vida, já que este é o primeiro prêmio que conquisto e o primeiro que participo e, só tenho a agradecer à Scortecci Editora e também à Livraia Asabeça que organiza anualmente o Prêmio Literário Livraria Asabeça. Nesse momentos até as palavras fugiram de minha cabeça... não tem explicação! Foram 210 inscritos e apenas 28 selecionados. E graças a Deus fui selecionado com a poesia chamada "Ócio". Inclusive, já estou com minha antologia para guardar como recordação.

ÓCIO

Precavido sempre eu vejo,
Olho as constelações, o luar
Com um clarão tão branco
Quanto as neves e as neblinas...

Visões passadas com os olhos da mente,
Sentindo a cor do vento,
Saciando a vontade fremente
De beber a água da fonte da vida!

E numa vadiagem terrível
Vivo perambulando na mente,
Com um olhar lancinante
E uma preguiça premeditadamente.

E o que pode ser cabível
Se já não tenho nada,
Apenas um ócio
E uma repreensão que me mata.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Índio, cadê sua história?

Como é triste não sabermos se União um dia foi ou não habitada por índios. Daí surge a dúvida: ― Será mesmo que União foi habitada um dia por índios? Como se chamavam esses índios? Qual o seu comportamento cultural? Que línguas eles falavam? Eles eram amigáveis ou não? E quem os matou? Então fica muito difícil responder a essas perguntas sem ter provas ou pistas concretas sobre um assunto tão importante como esse.
Antes da chegada dos portugueses, o território do atual Estado do Piauí era habitado por diversos grupos indígenas. Na época, o Piauí sem fronteiras definidas, servia de corredor de migrações. As nações indígenas que persuadiram o Estado do Piauí eram os Acroás, Tremembés, Gueguês, Timbiras, Jaicós, Tabajaras e Pimenteiras. Os índios Tremembés foram os primeiros habitantes do litoral piauiense. Existem vestígios e documentos que comprovam a ocupação deles no local, desde o século XIII até o final do século XVII. Eles habitavam também, dentre alguns lugares, a região do baixo Parnaíba, local hoje, onde fica União.
Esses povos indígenas foram dizimados após a ocupação do Piauí por criadores de gado e bandeirantes, homens que caçavam e aprisionavam os índios para escravizá-los. Devido aos atritos, muitos índios fugiram ou morreram nas sangrentas batalhas.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Sonetos...

Coca-cola

Abra logo a felicidade
Com uma dose de igualdade
Sobre os prantos de um gole
Maravilhoso que me desenrole.

E neste sentido ineficaz
Com uma sensação diferente,
Entre o desejo que me faz
Viciante e me sentir existente.

É me sentir defronte à vida
Sem repugnância e nostalgia
Neste mundo sem vinda nem ida.

Na sensação final de tudo
Tento entender o mundo,
Mas prefiro ficar mudo.

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Ilustre Vaqueiro

Uma figura tão piauiense!
Propriamente unionense...
Que destes vastos sertões
Do cerrado emocionam corações.

Um símbolo tão iluminado!
E querido por seu povo amigo
Sem castigo com o gado dominado
Nas mãos de um vaqueiro sem inimigo.

Ó vaqueiro! Rei do setão!
Mantenha sempre a tradição viva
Por este cerrado-caatinga de União.

Com suas lindas cantigas me emociono
Por isso recito estes versos a ti
Figura ilustre e querida que me apaixono.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Cultura, o tempo te apaga

Até certo tempo atrás, as escolas ensinavam sobre a nossa cultura. Hoje, o tempo apagou o que era preciosidade chamada de cultura dentro do contexto antropológico e sociológico, e, quando mais a gente precisa desta, mais ela vai se apagando...

A cultura é de fato algo muito importante para nós, tanto para nossa formação como cidadão quanto para nossa vida pessoal e profissional. A maioria das escolas, com exceções e, sem citar nomes, não valorizam a nossa cultura. A cultura unionense, nossa cultura brasileira. Surge então uma questão do nada ou propriamente do infinito assim filosoficamente falando: ― Existe uma cultura dominante ou genuinamente unionense? Muitos antropólogos discutem sobre a questão de que se há ou não uma cultura genuinamente brasileira, e, afirmam que há uma grande diversidade e conflitos da cultura brasileira dentro da nossa sociedade. É uma coisa variada. Todavia, as escolas deveriam incentivar, por exemplo: ― Deveriam ensinar as crianças desde cedo, ainda no “pré” a aprenderem cantar o hino nacional completo, além, de também ensinarem a cantar cantigas folclóricas popularmente unionenses e piauienses que passam de geração a geração. Lembro demais em minha infância em que os professores nos ensinava cantigas juninas ou popularmente conhecidas por “quadrilhas” por na época usarem camisas quadriculadas de mangas longas, calças jeans remendadas, chapéu de palha e um bigode disfarçante. Era uma maravilha! A criançada não devia passar em branco tudo isso. Até por que isso é Cultura! E Cultura com C maiúsculo. Mas, infelizmente, este c vai diminuindo e o tempo poderá apagá-lo deixando de existir nossa cultura sem a sobra de rastros, nem marcas, nem pistas [...].

Rala o côco
Mexe a cangica (bis).
E depois de tudo pronto
Vamos agora dançar
Que está tudo preparado
Cada um pega seu par.

Em União, minha cidade natal, o bumba-meu-boi era até então uma tradição de louco em um bom sentido, pois os bairros da cidade ficavam cheios de bois de panos tocando aquelas músicas que veio passando de geração a geração destes vastos sertões. Ainda guardo comigo o segredo da construção destes bois, da sua armação, da caveira do boi. Muitos meninos pulavam as quintas alheias para “roubarem” caveiras de bois jogadas pelo chão e usavam-na como armação principal, além de lençóis velhos para cobri-lo, etc.
Um dos pioneiros conhecido e ainda vivo até os dias de hoje é o grandioso vaqueiro conhecido por Sr. Rumão. Este tem história pra contar sobre este folclore que, também faz parte da cultura unionense. Aqueles seus bois que construía enchiam de brilho os olhos das crianças, sobretudo, os meus ficavam esbugalhados e não tirava a vista do balancear do boi, já que eu era apenas uma criança a admirar o que é nosso naqueles bons tempos. Fiz parte desta tradição até os meus onze anos. O instrumento que eu tocava era uma matraca ou era um pandeiro de couro de cobra. O interessante era que todos os instrumentos eram artesanais como, por exemplo, o tambor ou o pandeiro era coberto de couro de boi ou de cobra, a madeira era utilizada para a construção das matracas, além de outros instrumentos. Sempre antes de passearem pela cidade, os componentes faziam uma pequena fogueira para aquecer o couro do pandeiro e do tambor. Lembrando que isto era obrigação no meu tempo, inclusive, já me queimei por causa desta brincadeira, a partir daí deixei o pandeiro de lado e passei a tocar matraca. Posso dizer que todo esse procedimento com a fogueira seja um ritual e, acredito que hoje não fazem mais isto. Isso mostra que o tempo vai apagando nossa cultura. No meu tempo não tinha essa de cantar correto, senão até poderia apanhar do companheiro ou ser excluído do grupo. Ainda guardo comigo a lembrança de algumas músicas com as letras na linguagem do caboclo, do vaqueiro, ou melhor, do homem do campo. Veja alguns pedaços de algumas cantigas do bumba-meu-boi que me recordo.


“Barboleta avuou,
Acentou no pau da roseira”.
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“Lai vem, lai vem, lai vem
A andorinha no inverno
E a barboleta no verão”.
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“Custei, mas cheguei,
Oh! Me dê licença patrão...”
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“É a turma do bairro São João,
É a turma que eu boto fé (bis).
E é de qualquer jeito eu mandar:
― Ou vai ou eu racho, eu racho,
Eu racho, eu rachei...”

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“Chirindô, chirindô,
Tá na hora do pandeiro chirindô,
Chirindô, chirindô.(bis).
― Então cadê minha catirina*?
― Chirindô, chirindô.
― Mas eu não vejo ela dançar,
― Chirindô, chirindô.
― E cadê o meu vaqueiro?
― Chirindô, chirindô.
― Mas eu não vejo ele atirar,
― Chirindô, chirindô.
― E cadê meu velho boi?
― Chirindô, chirindô.
― Mas eu não vejo ele chifrar,
― Chirindô, chirindô.
[...]

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Poesias ao vento...

A LUZ DO SOL

A luz do sol penetra no mar
E vai surgindo várias cores
Profundamente no fundo,
É como se tivesse ali um arco-íris
E os peixes saudando suas cores.

O sol que ilumina várias manhãs
Sai de trás das montanhas,
Ajuda as plantas num processo
Chamado de fotossíntese,
Além de muitas grandezas
O sol é a mais bela estrela
Deste imenso sistema,
Numa infinitude a buscar
As mais puras alegrias.

[Antonio Félix]
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GIRA GIRASSOL

Um tom tão forte e amarelado
O girassol gira pra humanidade
Seja rica ou pobre
Para as mais diversas raças.
Ela representa a sorte e o amor
E no bem-me-quer ou mal-me-quer
Puxo suas pequenas pétalas
Para descobrir realmente se o meu amor
Gosta de mim...

Se me amas ou mal-me-quer
Não há problema algum,
Pois problemas são simplesmente problemas,
Não tem o que se discutir.

Apenas os girassóis
Que giram as belezas
Da vida
Da esperança
Da paz
E do amor.

[Antonio Félix]
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QUEIMADA

A queimada sai queimando
Tudo o que tens a queimar,
Queima até mesmo a vida...
Das árvores
Dos pássaros
E das mais diversificadas espécies.

O homem acha tudo isso uma beleza,
Um prazer, um gozar pela destruição.
E destruindo o verde vai secando
Tudo...
Seca o rio
Seca a flora
Seca a fauna
Seca o clima
Seca inclusive a nossa vida.

[Antonio Félix]
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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Contos de FeleKeche

DA BRINCADEIRA À REALIDADE



Desde cedo, muitas crianças brincam de brincadeiras violentas e desonestas [...].

Marcos era um menino de uns onze ano, e, como toda criança, gostava de brincar do “esconde-esconde”, “salva-latinha”, do “trisca”, entre outras. Mas havia uma brincadeira que só no nome chamava a atenção: “Polícia e ladrão”. O objetivo desta mísera brincadeira era organizar ali mesmo uma roda com os amigos e no “zero-ou-um” ou no “mamãe-mandou” tentar a sorte para quem será o policial ou o ladrão. O mais incrível era que a maioria, ou praticamente todos, queriam exercer o papel de ladrão, pois para eles eram mais divertido se esconder e fugir da polícia do que ficar correndo atrás do ladrão e tentar adivinhar o local onde o fora-da-lei se escondera.
[...]
Então, ali fizeram uma roda Marcos (ou simplesmente “Cabeça-de-Prego”), Juca, Neto, Pedro (ou mesmo“Negrinho”), Felekeche, José, Raelson e Mateus (ou “Bentiví”). E no meio deste agrupamento de meninos, surge como líder da brincadeira nada mais que Marcos, ou melhor, do que o Cabeça-de-Prego. O jovem garoto se aborrecia quando era escolhido para ser policial, inclusive, chegava até a querer brigar com os colegas pra ser ladrão na brincadeira.

Uma merda de brincadeira, tão violenta, envolvida a tapas, ou seja, o garoto que fazia o papel de ladrão tinha o direito de fugir e de se esconder ali por perto, não muito longe, todavia, quando o sujeito fosse encontrado pelos policiais da diversão ou mesmo jogo, eles apanhavam de tapas e socos destes tais policiais de mentirinha. Isto estava dentro do regulamento da brincadeira. E só participava desta, segundo eles, só quem fosse Homem de verdade com “H” maiúsculo. Porém, isso não é algo que homem nenhum deva fazer, ou melhor, que “mininote” nenhum como estes deveriam fazer. Esses garotos tinham entre onze, doze e treze anos.
O resultado final disso tudo é que a maioria virou bandidos de verdade sendo que Marcos, o protagonista desta estória, foi um dos mais perigosos bandidos que já se teve notícia até hoje.
Por isso crianças, não brinquem dessas brincadeiras violentas. Também já fui e continuo sendo criança e sei disso tudo, até porque vivenciei tudo isso. Ahhh... ia me esquecendo, meu nome é Felekeche, tenho trinta e nove anos e era amigo de Marcos. No meu tempo, eu só exercia o papel de policial, e, hoje, sou um dos mais respeitados policiais do Piauí. Enquanto a Marcos, meu ex-amigo de infância, morrera assassinado com um tiro no peito ao se envolver em um rolo com traficantes.


[Antonio Félix]

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Um pouco de poesia


VIDA DE CRIANÇA


Tão inocente aquele seu modo
De ser
De falar
De sentir
De admirar.

Crianças vivem a correr
Árvores a se trepar
Riachos a banhar
Campinho de futebol a jogar.
Pois o que a criança gosta mesmo é de brincar,
Pular quintais alheios a “malinar”.

Roubar mangas e azeitonas,
“Espiar” a vizinha pelo buraco do muro,
Essa é a vida de criança!
Essa é a ternura
Que todo mundo independentemente da idade
Deveria se espelhar,
Ser inocente
Do bem
E não ter medo de falar.

[Antonio Félix]
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A NUVEM

Vão passando lentamente,
Lentamente as nuvens brancas
Lá no céu vão passando
Entre os urubus se desmembrando...
Virando apenas pedaços de fumaça.
Nuvens...
Nuvens tão brancas
Brancas nuvens de algodão
Lá de cima vão passando
E seguindo alguma direção.
Seja no Norte
No Sul
Ou qualquer lugar deste mundo
Olha as nuvens vão passando.

[Antonio Félix]
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A ARTE DO POLÍTICO BRASILEIRO

Que magnitude tem o político!
Numa arte tão eficaz
Chamada corrupção
Consegue colocar o povo na palma da mão.
E o que é brincadeira
É sua arte de enganar,
Fazem e fazem promessas
Mas acabam a luxar,
Com o dinheiro do povo
Um carro zerado irá comprar,
Numa mansão a residir
E os sacos a coçar...
Esta é uma grande arte
E é somente o político brasileiro
É quem faz com tanta facilidade,
Esse talvez seja
O principal artista do circo do Brasil.
Um palhaço picolé ele não é,
Mas pega muito no nosso pé,
Ou melhor, na nossa mão.

[Antonio Félix]
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FLUMINENSE FOOTBALL CLUB

Surgia um grande clube
De origem européia
Mas o sangue é brasileiro
Cheio de glórias e uma linda torcida.

Verde, branco e grená
São suas cores...
Sua tradição vem do passado
E até hoje é o único clube da Américas
Que possui o Prêmio Nobel do Esporte:
A grandiosa e magnífica Taça Olímpica.
Esse é um dos maiores prêmios
E é somente a Máquina Tricolor que a possui.

Nos Fla-Flus é arrasador contra o maior rival,
O time pelo qual lhe deve muito pela a existência,
Pois o Flamengo surgiu do Fluminense,
Em meio a uma confusão entre o clube e os jogadores,
Todavia esse é o grandioso Tricolor das Laranjeiras.

[Antonio Félix]
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VAQUEIRO PIAUIENSE

Que figura tão ilustre!
Tão querida no nordeste,
E este coral de vaqueiros
De União se espalha pelo sertão
Numa multidão de gente.

Figura piauiense e nordestina,
Propriamente unionense
Que encanta som suas melodias,
Essa é nossa cultura!

Tange o gado amontoado em seu cavalo
E sempre com um cachorro ao lado
Neste imenso cerrado de União.
(...)
Com vestimentas e chapeis de couro
O vaqueiro aqui é homenageado
No dia vinte e nove de agosto
Com muita vaquejada
Cachaça e mulher bonita do lado.

[Antonio Félix]
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A ARTE DE ESCREVER

Escrever também é arte
Em que o artista vai desenhando a letra,
E quanto menos esperar
Vai surgindo...
Uma crônica
Um poema
Um ensaio
Um conto
Um romance
Uma novela
Ou o que se imaginar.

É um céu pintado à mão!
É uma casa feita de doces!
E numa imaginação a fluir
Na mão a escrever a ilusão
Em uma simples folha de papel.

[Antonio Félix]
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SEGREDO

O que posso contar
Se o que tenho é segredo,
Um segredo que vem da escuridão
Chamado fracasso e decepção.
Mas todos dão a volta por cima...
Um dia conseguiremos alcançar
A fonte das nossas conquistas.

Se for proibido falar
Porque não é proibido aqui fumar?
Somos sem exceção cheios de segredos
E muita coisa temos a contar.

[Antonio Félix]
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CIDADE CINZENTA

Quando se olha pra este céu
Vêem-se apenas cinzas,
Cinzas a passear
Cinzas a incomodar
Assim está minha cidade
Repleta de cinzas...

Amanheço todo coberto de cinzas,
Minha casa, meu quintal,
Meu infinito, meu nada
E minha cama cheia de cinzas.
Pra quê tanta queimada?

Não sou nenhuma autoridade
Mas peço ao ser humano mais calma,
E peço também a Deus que dê juízo
A esta população...

[Antonio Félix]
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A SECA

Olho para os lados
E tento avistar as belezas,
Mas não vejo nada
Somente uma imensidão
De fumaça e poeira...
Cinzas caem ao chão
De União destes vastos sertões
Espalham estas míseras cinzas
De queimadas
De fogo, fogo, fogo...
Quente, quente, quente...
O Clima quente
A seca degradante.

[Antonio Félix]
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

União: 157 anos de história




A cidade de União completa hoje 157 anos de história, lutas e conquistas. Este solo imenso entre as mais puras belezas onde o sol brilha a ti nasce uma cidade às margens do rio Parnaíba, onde se consolidou muitas guerras e glórias. Foram nestas terras onde o português Fidié pisou para refugiar-se das tropas piauiense, e, aqui permaneceu acampado durante vários dias. Neste solo fértil também nós participamos da Guerra dos Balaios e da Batalha do Jenipapo em que os vaqueiros de União estavam em grande número nestas guerras.
União, cidade do vaqueiro, representa muito bem o nosso Estado pelo Brasil afora. De pensar que aqui era apenas uma fazenda de criadores de gado com o nome de Estanhado e que mais tarde viesse a se tornar uma cidade. A única cidade a ter um grande coral de vaqueiros e também será a única com um museu do vaqueiro.
Uma cidade que teve grandes coronéis, entre estes, o mais consagrado é o grandioso coronel e latifundiário Barão de Gurgueia. Outra simbologia unionense é a nossa Matriz, a ilustre e encantadora Nª. Senhora dos Remédios. É principalmente graças a esta linda igreja que hoje União é uma cidade, exatamente no dia 17 de Setembro de 1853. Então, de lá pra cá são 157 anos de muita história pra se contar.
Parabéns União por ter uma linda história e, sou com muito orgulho um unionense, isso não é pouca coisa, pois quando leio sua história me sinto como se eu estivesse lhe acompanhando desde quando era uma simples fazenda de gado, fazenda do Estanhado. Parabéns!!!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Concursos Literários

Olá amigo leitor, estou participando de dois concursos literários: "IX Prêmio Literário Livraria Asabeça 2010" com apoio da Scortecci Editora contemplado o gênero POESIA, dividido em três categorias: Juvenil (autores nascidos de 1993 até 1998), Adulta (autores nascidos de 1950 até 1992) e Terceira Idade (autores nascidos antes de 1950), do qual eu estou inscrito na categoria Juvenil; e também estou participando do "Concurso literário Ministério da Poesia:Procuram-se Escritores e Poetas" com oapoio da WAF Editora.

veja a lista dos inscritos no IX Prêmio Literário Livraria Asabeça 2010 da categoria "Juvenil" (lembrando que as inscrições estão encerradas:

Inscritos na Categoria Juvenil
Adaylton Silva Pacheco
Adriana Kornyluk
Adriele de Araújo Braga
Afonso Fatal Anunciação de Farias
Agatha Carvalho Silva
Alan Dayniel Soares
Alan Henrique Weihrich
Alexandre Torres da Palma
Alex Sander Silva De Jesus
Aline Dias de Menezes
Alesi Teixeira Mendes
Amanda Roberta Martins Barbosa
Amanda Stucchi
Ana Caroline Barbosa Da Silveira
Ana Clara Luzardo de Souza
Ana Cristina de Moraes Vivas Osorio
Ana Luiza Pinto
Ananda Carolina Boscioni Quintas
Ana Paula Lima de Moura
Ana Vitória Tonsmann Ballejo
Anderson Y. Kurahashi Nakai
André Felipe Soares Foltran
André Pereira dos Santos
André Ricardo Marques Pocai
Andressa Santos Menezes da Silva
Anita Isabelle Martinati
Anna Carolyna Ribeiro Cardoso
Antonio Félix Da Silva Neto
Ariel Pullig dos Santos
Arthur Antunes Araujo
Augusto Lima dos Santos
Balduino Bonifácio S. de Souza
Bárbara Ferreira Sodré
Bárbara Santucci Teixeira
Beatriz Bazeio Casado
Beatriz Farhat Madeu
Beatriz Zampieri Espíndola
Bianca Braga de Carvalho
Brenda Matos Cunha Maziero
Bruna Maraccini de Almeida
Caio Alves Bersot Machado
Caio Magno Deboni Neiva
Caio Moraes Reis
Carolina Araujo Siqueira
Cintia Mara da Silva
Cristoffer Lucas De Souza Lima
Cybele Nascimento Silva
Daiane Silva de Jesus
Danielle Pevidor Goltar
Danilo Dalapria Nascimento Dias
Danillo Salviano Gomes
David Henrique Nunes de Lima
Diego Gonzaga Pena Passos
Dijavan Luis Santos de Brito
Diogo Marins Locci
Edivania dos Santos Silva
Eduardo Fernando Ferreira Maskell Filho
Eloá Kristina Silva Medeiros
Emanoel Oscar Lopes Nunes
Enrico Manfredini
Erick Monteiro Moraes
Fábio Ferreira Escaleira
Felipe dos Santos Machado
Fernanda Costa
Flávia Tinôco Araújo
Flávio Arthur Fernandes da Silva
Gabriel de Ataide Lima
Gabriel Novais Cardoso
Gabriela Andrade Vitor
Gabriela Roux Cesar Lobo França
Geovane de Almeida Caedo
Gian Carlos Pacífico
Giovana de Oliveira
Giovanna Martinez Jabli Pierro
Giovanna Martins da Silva
Greyce Kelly De Souza
Guilherme Valentim de Souza
Gustavo Minho Nakao
Hadassa Franca Maciel
Heloisa Souza dos Santos
Helry Costa da Silva
Hugo Brito Leal
Hugo Pessanha Souza
Iáscara Monique S. de Almeida
Igor Silva Ferreira
Ingrid Costa dos Santos Matias
Isabela Galvanin Maróstica
Isabella Mondin Giusti
Ítalo Daniel Seixas Ferro
Jayro Boy de Vasconcellos Neto
Jéssica Danielli Batista de Souza
Jéssica Silva da Cruz
Jheovanne Gamaliel Silva de Abreu
Jhonatan Thiago Rodrigues da Silva
João Marcelo Bernardes Real
João Maurício Pontes Ribeiro
João Paulo Silva Gonçalves
João Victor da Silva Oliveira Bezerra
João Victor dos Santos Teixeira
Johan Gabriel Capucho von Behr
Jose Fernandes Junior
Juana Sousa de Castro
Júlia Cougo dos Santos
Julia Scoppetta Rocha
Juliana Ferreira da Silva
Juliana Guerino
Juliana Motta Kinouchi
Juliana Nascimento Silva
Laísa Maryane de Souza
Lara Bicudo Ferreira
Larissa de Souza Pereira
Laryson Ribeiro Maciel Fonseca
Leandro Kherlakian Abrikian
Leonardo Pereira de Freitas
Leticia de Castro Leite
Letícia Goulart Ivanóski
Letícia Keler Soares
Letícia Sieg de Souza
Lidia da Cunha Araujo
Lívia Zorzi Gatti
Luana Mirella Marques de Lima
Luana Silverio Kelly
Luis Felipe Cunha Souza
Luis Fernando Macedo Iglesias
Luisa Momjian de Menezes
Luiza Ramo Franciscato
Karina Cristina Cozzi Anselmi
Maíra Barbosa Varela
Maíres Barbosa de Sousa
Mara de Albuquerque Freire
Marcella Zanellato Rocha
Maria Aparecida Neves Barbosa
Maria Carolina de Jesus Brazeiro
Maria Luiza Masullo
Maria Rita Vieira dos Santos Cunha
Mariah Freitas Monteiro
Mariana Dias Miranda
Mariana Porto Santos
Mariane Cristina Marques Liberato
Mário Maximino Duarte Soares Neto
Marjorie Caetano Coelho Guimarães de Oliveira
Maryan Alessandra da Silva
Matheus Carvalho Resende
Matheus Mejias Camarotto
Matheus Pereira Fortunato
Meiriellen Santos Barbosa
Melina Evelyn Teixeira
Melissa Amaral Carvalho Souza
Michelle Meireles Sovano
Nádia Nathalie Lima da Silva
Natália Ferreira Albino
Natália Guedes Alves
Natália Nóbrega de Lima
Natana de Oliveira Mendes
Nayara Gonçalves Souza
Nicolle Crys Ramos da Fonseca
Nikollas Javier Marques Casas
Patrícia Dos Santos
Pedro Afonso Pádua Silva
Pedro Alberto Ribeiro Pinto
Pedro Paulo Lopes D. Guimarães
Peterson Henrique Guimarães
Pollyana Mara dos Santos Esperança de Campos
Priscila Martins Lopes
Rafael Lino Façanha Soler
Rafael Monteiro de Souza Maia Lopes
Rafael Nardy Klein
Rafaela Lourenço Silva
Raphael Bruno do Nascimento Bezerra
Raphael Petta da Silva
Raphaela Bianchi Souza
Rebeca Leite Ferreira da Silva
Renan Apolônio de Sá Silva
Renan Virginio da Silva
Renata Argôlo dos Santos
Renata Macedo Lima
Renata Modesto Coelho
Rene Chaves Dos Santos
Rhayssa Rafaela R. B. Pereira Lopes
Ricardo Inácio Lino Gimenes
Robert Damasceno Rodrigues
Rodrigo Vallim Sciullo de Moraes
Sara Fonseca Santos
Sereno Aparecido Franz Rocha
Susana T. K. Sakamoto Machado
Tania Salete Führ Griebeler
Tchely Alves Gomes da Silva
Thábata Souto Castanho de Carvalho
Thaís Cabral Leocádio
Thaís Rocha Ribeiro Da Motta
Thayná Fortunato Da Sila
Thiago Largura Singh Aguiar
Thomas Ortega
Tiago Henrique Leal da Silva
Valesca Estefany dos Reis
Victor Cardoso da Costa e Silva
Victor Henrique Justino França
Victor Maia Fernandes
Victória Guilherme Assis da Silva
Vinicius de Alvarenga Andrade
Vinícius Souza Neri
Vitor Hugo Luis Geraldo
Vitor Oliveira da Silva
Vittoria Bueno Prado
Vittória Elena Lagu Segatta Ardore
Yago Beserra Marinho Martins
Yan Covelo Harmbach
Yashmim Mourão Consiglio

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Baralho: O Jogo Diabólico

Você sabia que o baralho é um jogo diabólico?

Os unionenses, assim, como todo brasileiro, ou até mesmo a população mundial, gostam de jogar baralho. Isto é muito comum em bares ou até mesmo em pequenas praças, ou mesmo na calçada em frente de casa. Muitos jogam simplesmente por prazer e outros para lucrarem. Lembrando que, a aposta neste jogo é proibida, ou seja, é ilegal, pelo menos aqui no município. A forma legal é quando se há um torneio com premiação para o grande campeão como há em jogos de cassino e poker.

"Quem conhece a origem das cartas de jogar, também compreende porque com as cartas se relacionam práticas diabólicas como adivinhação, esconjuração, etc."

As cartas foram criadas no ano de 1392 para uso pessoal do rei Carlos da França, quando este sofria de debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia de Deus e seus mandamentos. Para sua criação maligna ele escolheu figuras Bíblicas: o rei representa o diabo, a dama representa Maria, a mãe do Senhor Jesus. Assim, de modo blasfemo, fez de nosso Senhor um filho de Satanás e Maria. Copas e ases representam o sangue do Senhor, o valete (resisto escrevê-lo), o próprio Senhor. Paus e os outros símbolos representam a perseguição e destruição de todos os santos.

Seu desprezo pelos Dez Mandamentos foi expresso pelo número dez das suas cartas. Quem conhece esta origem diabólica do jogo de cartas, compreende também as conseqüências diabólicas. Não é de admirar que a adivinhação funciona tão bem com as cartas, pois são sinais diabólicos."

Veja origem do jogo de cartas na seguinte fonte:http://www.vivos.com.br/420.htm

domingo, 2 de maio de 2010

Canto da Cana Brava






Este é o ponto de beleza da cidade, de turismo e lazer, porém, é conhecido por poucos em União. Mas todo final de semana está cheio de banhistas, pois encanta com suas belezas, o cantarolar dos pássaros, as espécies nativas verdes de plantas, como o babaçual e a carnaúba, além de outras espécies desconhecidas pelos turistas e/ou banhistas. As espécies de plantas de maior destaque no local são os babaçuais, os carnaubais e as macambiras. Já em espécies de animais o que mais se pode ver por todos os lados, principalmente em rochas, e próximos a água é o calango. Esta é uma espécie meio desconhecida no grupo dos calangos, todavia, tem todas as características dos calangos, como gostar de se entocar debaixo de grutas (rochas) e é uma espéie muito rápida. Também existem outras espécies, como as capivaras, e os mais variados insetos, mas não sou nenhum ambientalista, biólogo ou qualquer pofissional desta área para discutir este assunto, entretanto, será necessário que profissionais deta área pesquisem à respeito dessas espécies, tanto a fauna como a flora, pois o canto da Cana Brava é rico nesses aspectos ecológicos. O Problema maior é a falta de conscientização do Homem (O ser humano como um todo), que vai acumulando lixo no local, e o pior é que muitos veem o lixo jogado no chão mais a falta de coragem, ou preguiça, ou falta de conhecimento sobre o que causará mais na frente, ou sei lá o quê (Q). Este é o "Q" da questão. Será por que o brasileiro tem fama de mau educado?

Veja a seguir algumas das belezas do local. Isso não é tudo!

sábado, 1 de maio de 2010

Evolução populacional

O número de pesssoas na cidade de União só vem a crescer segundo os próprios dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE). É o que mostra as comparações de pesquisas anteriores com as de agora. E a tendência é aumentar já que União tem uma população jovem muito grande, apesar deste lento processo de evolução populacional se expandir.

Desde a década de 1990 União tenta chegar ao menos ao 45 habitantes, todavia, essa marca nunca foi alcançada segundo os cálculos geográficos do IBGE. Houve uma pequena recaída nos anos 1996 (36.883 hab.) e 2000 (39.801 hab.)devido a mudança do povo urbano para a zona rural ou outras regiões. Se em 1991, segundo o IBGE, União tinha quase 42 mil pessoas, ou seja, eram 41.328 habitantes. Então, houve uma recaída entre estes dois anos.

Segundo uma pesquisa recentemente do IBGE, em 2009 a população do município de União chegou a uma marca de 43.135 habitantes. Como se pode notar, houve um aumento muito grande em comparação com o ano retrasado, pois, em 2008 estimava-se uma população de 42.859 habitantes, isto é, houve um aumento de lá pra cá de 276 pessoas.
Não podemos discutir à respeito do IBGE, se ele em suas pesquisas mostra estas "estimativas", então são essas as "estimativas".