
Eu não sei quem foi o matemático maluco que disse que as chances eram de 1%. Seja quem for, ninguém avisou o cara que ele estava falando do Flu, não de um time de futebol.
O que este clube faz desde 2007 é digno de virar filme. E não me refiro apenas a vaga, a forma suada e incrível que foi durante a guerra. Mas sim a essência do futebol, que anda tão apagada e que tem no Flu um legítimo guardião.
Se futebol é paixão, ninguém mexe mais com isso em seu torcedor do que o Fluminense. Ele não ganha, não perde, nem empata. Ele faz história.
Não há resultado impossível, rebaixamento antecipado e nem título garantido. Não há decisão perdida, não há bola perdida e nem crise política capaz de prever o futuro do Fluminense.
Quanto vale uma taça? Você é capaz de dimensionar o peso do torneio.
E quanto vale tudo que o Fluminense causou em você, torcedor, mesmo sem voltar com a taça?
Há anos, alternando técnicos “fanfarrões”, “guerreiros” e “covardes”, ele é protagonista.
O que prova, de uma vez por todas, que nenhum santo caiu do céu pra dar título pro Tricolor. Ele conquistou, não foi um presente dado por uns e outros, como insinuam.
Fonte: Blog do Rica Perrone (Globoesporte.com)
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